BLOQUE ZONA LIVRE em Construção

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Despejando las mentiras acerca de la fuga de los 15 prisioneros de guerra


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Comunicado:

1. La fuga de los 15 prisioneros de guerra, el pasado miércoles 2 de Julio, fue consecuencia directa de la despreciable conducta de Cesar y Enrique, que traicionaron su compromiso revolucionario y la confianza que en ellos se depositó.

2. Independiente de un episodio como el sucedido, inherente a cualquier confrontación política y militar donde se presentan victorias y reveses, mantenemos vigente nuestra política por concretar acuerdos humanitarios que logren el intercambio y además protejan la población civil de los efectos del conflicto.

De persistir en el rescate como única vía, el gobierno debe asumir todas las consecuencias de su temeraria y aventurera decisión.

3. La lucha por liberar a los nuestros y demás combatientes políticos presos siempre estará al orden del día en el conjunto de las unidades farianas, especialmente en su dirección. A todos ellos los llevamos en la mente y en el corazón.

4. El camino por lograr las transformaciones revolucionarias, en ninguna parte del mundo ni en ningún momento de la historia ha sido fácil, por el contrario, y por ello nuestro compromiso se acrecienta ante cada nuevo reto o dificultad.

5. La paz que requiere Colombia debe ser resultado de acuerdos que beneficien a las mayorías, no va a ser la paz de los sepulcros sostenida sobre la corrupción, el terror del Estado, la felonía y la traición. Las causas por las que luchan las FARC-EP siguen vivas, el presente es de lucha y el futuro es nuestro.

Secretariado del Estado Mayor Central de las FARC-EP

Montañas de Colombia, julio 5 del 2008.


A fuga dos 15 prisioneiros de guerra

por FARC-EP

Comunicado

1. A fuga dos 15 prisioneiros de guerra, na passada quarta-feira 2 de Julho, foi consequência directa da desprezível conduta de Cesar e Enrique, que traíram seu compromisso revolucionário e a confiança que neles foi depositada.

2. Independentemente de um episódio como o sucedido, inerente a qualquer confrontação política e militar onde ocorrem vitórias e reveses, mantemos em vigor nossa política para concretizar acordos humanitários que consigam o intercâmbio e além disso protejam a população civil dos efeitos do conflito. A persistir no resgate como única via, o governo deve assumir todas as suas consequências da sua decisão temerária e aventureira.

3. A luta para libertar os nossos e os demais combatentes políticos presos estará sempre na ordem do dia no conjunto das unidades farianas, especialmente na sua direcção. A todos eles temos na cabeça e no coração.

4. O caminho para alcançar transformações revolucionárias, em nenhuma parte do mundo nem em nenhum momento da história, foi fácil. Ao contrário, e por isso nosso compromisso aumenta perante cada novo repto ou dificuldade.

5. A paz que a Colômbia exige deve ser resultado de acordos que beneficiem as maiorias, não vai ser a paz dos cemitérios sustentada sobre a corrupção, o terrorismo do Estado, a felonia e a traição. As causas pelas quais lutam as FARC-EP continuam vivas, o presente é de luta e o futuro é nosso.

Secretariado do Estado Maior Central das FARC-EP

Montanhas da Colômbia, 5 de Julho de 2008.

11/Julho/2008
O original encontra-se em http://www.resumenlatinoamericano.org , nº 1076

Este comunicado encontra-se em http://resistir.info/ .